Alexandre, o Magno!!!

Aninha Lima diz:
Pelo poder de poder tudo que o álcool me concede, torno-me, a partir deste momento, Um veículo para o espírito de Hellen Quirino.

Agora quem diz é Hellen Quirino:
Alexandre Magno continua um estímulo à traição. Aliás, acho que é traição em legítima defesa, um justo atenuante, pois quem já provou daquele produto sabe que a fidelidade à marca é mais do que justa. Não é traição, é uma questão de SOBREVIVÊNCIA. Com ele estive no dia do meu aniversário: ganhei flores (bah!!!) e duas outras coisinhas que me fazem pensar que a vida realmente vale a pena: uma calcinha vermelha dentro de uma caixa de veludo igualmente púrpura (é quenga, nada...) e um tubo de chantilly. Espero que ninguém pergunte para que serviu o chantilly porque não estou aqui para ensinar nada a nenhum incauto, mas apenas para me vangloriar das peripécias sexuais. Quem quiser que leia.

Alexandre Magno deveria ser tombado pelo Patrimônio Público, deveria ser de uso comum de qualquer cidadã pagadora de impostos, talvez até um prêmio para quem paga o IPTU em dia, por exemplo. Todo mês ter direito a umazinha com o figurão. Enfim, toda mulher merece uma noite de alto impacto com ele para tomar conhecimento de como é bom tirar o caldo da cana. Beija bem, pega bem, faz tudo bem e, o mais interessante, faz o melhor “pós-venda” que qualquer call center possa imaginar. Credo, aquilo é um metro e noventa de puro êxtase. Dá até pra imaginar uma campanhazinha publicitária básica: Da preliminar, ao pós-venda: o melhor atendimento, garantia de qualidade, peças originais e a satisfação de fazer sempre o melhor por você! Nooooooossa! A ligação no dia seguinte carimba o atestado de ACT - Alto Coeficiente de Tesão.

Juro que, do alto dos meus 40 anos, nunca havia visto nada tão completo e original de fábrica: ele tem ar, vidro, trava, direção, farol de milha, mp3, sem falar no tapete e no protetor de cárter. Ah, a idade dele? 34, prestes a completar 35, o que me deixa apenas cinco anos à frente da máquina destruidora de traumas do passado. Pense num caba bom e de altíssimo nível: branquinho, peludinho, loirinho, olhinho clarinho, boquinha rosinha. O resto é tudo ÃO: pernão, coxão, bundão, bração... É ÃO TB! Se eu falar aqui pode parecer exagero, mas como meu compromisso não é com a verdade, vou dizer: ele sabe até o dia da menstruação de suas três amantes. Ah, não falei ainda: ele jura de pés juntos que só tem a mim e mais duas. E tem a delicadeza de dizer que sou a melhor: a mais carinhosa, a mais amável, a mais gostosa, a mais sincera, a mais.... Ahhhh, ninguém quer saber de mim, não é??? Ok, vamos ao magnânimo.

Sabe aquelas histórias que os homens contam que já fizeram e nenhuma das mulheres viu? Magno faz. Duas sem tirar de dentro, pendurada na pia do banheiro, pressionada na parede e tantas outras mais que o veículo aqui não me permite dizer. Mais parece título de filme do CINEMA AIP. Ele é realmente impressionante: é capaz de passar a noite na farra etílica e a manhã inteira na farra orgásmica. Álcool tira o tesão? Com ele, não! Precoce? Jamais! Magno não tem defeito, minha gente. Eu posso dizer: EU SOU FELIZ COM ALEXANDRE, O MAGNO.

Agora, quer saber tudo no detalhe????? Fácil! Basta dar três dosezinhas de Gordon´s a Aninha e ela conta tudo!!! Se for Seagers ela conta também. Se bem que ultimamente anda tão abstêmia que não encontro mais espaço. Parou geral de beber. Vou baixar em quem agora??? Ajudem a moça.