Enquanto Cid Ney (VEM, VEM, CID NEY VEM, VEM) não vem e eu fico aqui nesta que é a mais aprazível das cidades, meus lindos amigos não me deixam sequer chorar o leite derramado... Pois recebi aqui nos meus aposentos suntuosos o Maurício. Não é nenhum Alexandre Magno, mas os olhos deles são tão verdes que me clorofilam.
Começamos dançando forró num point novo aqui, o Balanço do Bueiro. Ele de jaqueta
preta, belíssimo, mas ainda um homem em estado bruto. Desses que falam curto e grosso: "ramo todo mundo correr de raquerrada". É o poder!
Pois fomos deitar em berço esplêndido e eu nem lembrava mais, mas ele tem o negocinho todo virado para o lado direito. Parecia um gancho e eu achei logo que ia dar o maior barato. Mas que bobagem... Cada vez mais eu me conscientizo da seguinte máxima popular: não importa o tamanho ou o formato da varinha, mas, sim, a mágica que ela faz.
O taxímetro continua em 103, depois do Cid Ney, pois Maurício já tinha entrado na contagem.
sexta-feira, maio 30, 2008
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2 comentários:
Hellen,
Figurinha repetida não completa álbum, mas dá pra vc trocar com as amigas! Uns com tantos outros com tão pouco, como eu.... Me leva pra Caruaru...
Carla
O que significa que tu não viste estrela com a vara de condão do Maurício. Kkkkkkkkkk.
Mas enfim, se você acha que do jeito que o Murício era não deu barato, bem, agora me preocupei comigo. Kkkk.
Beijocas, Aninha!
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