A residente aqui do hospital perguntou como tinha sido a balada de ontem. Eu disse que tinha sido “bacana” e ela quase me assassina: “bacana é pau, Doutora! Coisa véa, coisa de véa. Diz que a night foi massa, manêra, mó limpeza. Mas bacana NÃO.”
Menino, foi quando eu vi que tô ficando lingüisticamente ultrapassada
Às vésperas de completar 42 anos, eu realmente não sabia que “bacana” já era. Fui pesquisar e vi que “joinha” também não rola mais, tampouco “show de bola”. O negócio é chamar palavrão mesmo, pois “ducarai” continua em alta. Os palavrões não envelhecem, apenas as gírias.
Fiz uma lista dos nomes que prometi nunca mais usar na vida:
Bololô
Melelê
Bafafá
Supimpa
Craudeado
Burburinho
Futricar
Frege
domingo, julho 13, 2008
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2 comentários:
tava com saudade disso aki! me divertir horrores lendo!koakaokaokaoakoak
xerus maluca
eita... queria saber o que td isso significa! :P
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